A bandeira da progressividade
Jornal "O Estado de São Paulo", 23/05/2003
Rogério Werneck.
Aqui você encontra as teses e dissertações defendidas, textos para discussão e produção acadêmica e de opinião de professores e alunos do Departamento de Economia.
A pesquisa pode ser feita por tipo de publicação, autor, título e período ou pela combinação deles. Os textos para discussão também podem ser pesquisados por número.
As monografias de Conclusão de Curso podem ser obtidas em http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/.
Jornal "O Estado de São Paulo", 23/05/2003
Rogério Werneck.
14/05/2003
Cristine Campos de Xavier Pinto.
Orientador: Ricardo Paes de Barros.
Banca: José Marcio Camargo. Marcelo Cortes Neri. Ricardo Paes de Barros.
Jornal "O Estado de São Paulo", 09/05/2003
Rogério Werneck.
Policy Brief- Stanford University, 02/05/2003
Márcio Garcia.
TD n. 473, 01/05/2003
Gustavo Gonzaga, Danielle Carusi Machado, Ana Flavia Machado.
29/04/2003
Nilto Calixto Silva.
Orientador: Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo.
Banca: Dionisio Dias Carneiro Netto. Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo. Fábio Kanczuk.
29/04/2003
Renata del Tedesco Narita.
Orientador: Walter Novaes.
Banca: Marcelo Ferreira da Motta Rezende. Rogério Werneck. Sílvia Mourthé Valadares. Walter Novaes.
BBM Weekly Report, 25/04/2003
Márcio Garcia.
25/04/2003
Marcelo Gaspari Cirne de Toledo.
Orientador: Afonso Sant'Anna Bevilaqua.
Banca: Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Daniel L. Gleizer. Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo.
24/04/2003
Cassiana Yumi Hayashi Fernandez.
Orientador: Marcelo Medeiros.
Co-orientador: Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo.
Banca: Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo. Marcelo Medeiros. Renato Galvao Flores Jr..
14/04/2003
Há evidência – Petersen e Rajan (1997) – que fornecedores têm uma vantagem informacional sobre o risco de seus clientes. Entretanto, Elliehausen e Wolken (1993) reportam que taxas de crédito comercial são freqüentemente padronizadas. Por que os fornecedores não usam sua vantagem informacional para adequar taxas de juros a risco? Este trabalho demonstra que se a demanda por insumos for suficientemente inelástica, a competição com os bancos faz com que a taxa de crédito comercial seja invariante e cole na taxa bancária. Se, ao contrário, a demanda for suficientemente elástica, a taxa invariante de crédito comercial é zero, como usualmente acontece nos E.U.A. em créditos de fornecedor até 10 dias
Klênio de Souza Barbosa.
Orientador: Walter Novaes.
Banca: Daniel Bernardo Soares Ferreira. Humberto Moreira. Juliano Assunção. Walter Novaes.
Jornal "O Estado de São Paulo", 14/04/2003
Marcelo de Paiva Abreu.
14/04/2003
Alexandre Lowenkron.
Orientador: Márcio Garcia.
Banca: Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo. Marcelo Medeiros. Márcio Garcia. Pedro Bodin .
TD n. 466, 01/04/2003
Márcio Garcia.
TD n. 471, 01/04/2003
Gustavo Gonzaga, Phillipe G. Leite, Danielle Carusi Machado.
Jornal "O Estado de São Paulo", 31/03/2003
Marcelo de Paiva Abreu.
28/03/2003
A globalização dos mercados financeiros das últimas décadas trouxe ao centro da discussão de finanças internacionais o conceito de risco-país. A importância do risco para a economia de um país está relacionada ao fato de que, em um ambiente de alta mobilidade de capital, ele acaba sendo um importante balizador da taxa de juros doméstica. Para que se possa compreender a evolução do risco de um país, medido pelo spread de seus títulos no mercado internacional, não basta entender a influência das características específicas dos países, mas é fundamental também avaliar o papel dos choques internacionais. Dentro deste arcabouço, o objetivo central desta dissertação é avaliar de maneira mais precisa o papel das variáveis externas na determinação dos spreads dos países emergentes. Mostraremos que para entender os choques externos sobre os spreads emergentes não basta observar os movimentos da taxa de juros livre de risco, como se supõe na literatura tradicional, mas também é preciso fazer considerações acerca da aversão ao risco dos investidores internacionais, e do contágio entre os países emergentes durante períodos de crise.
Caio Megale.
Orientador: Afonso Sant'Anna Bevilaqua.
Banca: Affonso Celso Pastore. Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Eduardo Henrique de Mello Motta Loyo.