Márcio G. P. Garcia
CAPITAL
CONTROLS IN BRAZIL: EFFECTIVE?
Co-autor: Marcos
Chamon
Março, 2013
A GERÊNCIA RECENTE DO ENDIVIDAMENTO
PÚBLICO BRASILEIRO
Co-autor: Pedro Maia
da Cunha
Abril, 2012
Artigo publicado em
Revista de Economia Política, vol. 32, no. 2 (127), pp. 260-281,
abril-junho/2012
DISPERSÃO NA FIXAÇÃO DE PREÇOS NO
BRASIL
Co-autor: Diogo
Guillén
Março, 2011
Publicado em Revista
Brasileira de Economia vol.65 no.1 Rio de
Janeiro Jan./Mar. 2011
Co-autor:
João Manoel P. De Mello
Outubro,
2011
Working
Paper – Departamento de Economia, PUC-Rio
Texto
para Discussão No. 594 – Departamento de Economia, PUC-Rio
CAN STERILIZED FX PURCHASES UNDER
INFLATION TARGETING BE EXPANSIONARY?
Stanford Center for International
Development – Working Paper No. 442
Outubro,
2011
Texto
para Discussão No. 589 – Departamento de Economia, PUC-Rio
IDENTIFYING BANK LENDING CHANNEL
IN BRAZIL TROUGH DATA FREQUENCY
Co-autores:
Christiano A. Coelho e João M. P. De Melo
Maio,
2010
Publicado em Economía, the Journal
of LACEA, v. 10, n.2, 47-74, 2010, e
nos anais de LACEA/LAMES de 2009, Buenos Aires.
Texto
para Discussão No. 574 – Departamento de Economia, PUC-Rio
INCENTIVO PERVERSO DAS RESERVAS
INTERNACIONAIS: O CASO DAS EMPRESAS EXPORTADORAS BRASILEIRAS
Co-autor:
Werther Vervloet
Outubro,
2009
Texto
para Discussão No. 564 – Departamento de Economia, PUC-Rio
MERCADO
FUTURO E À VISTA DE CÂMBIO NO BRASIL: O RABO BALANÇA O CACHORRO
VI Luso-Brazilian Finance
Workshop – Coimbra, Portugal (March 23-25, 2012)
Co-autor: André Ventura
Outubro,
2009
Texto
para Discussão No. 563 – Departamento de Economia, PUC-Rio
BALANCE SHEET EFFECTS IN
CURRENCY CRISES: EVIDENCE FROM BRAZIL
Co-autores: Marcio M. Janot e Walter Novaes
Abril, 2008
Publicado nos anais de LACEA/LAMES de 2008,
Rio de Janeiro.
Texto
para Discussão No. 556 – Departamento de Economia, PUC-Rio
Aceito para publicação na Revista Brasileira
de Economia em 2012.
POLICY RESPONSES TO SUDDEN STOPS
IN CAPITAL FLOWS: THE CASE OF BRAZIL
Fevereiro, 2008
Publicado em: Dealing
with na international credit crunch: policy responses to sudden stops in Latin
America. Org. Eduardo Cavallo;
Alejandro Izquierdo. Inter-American Development Bank, 2009, p. 189-234.
Publicado nos anais de LACEA/LAMES de 2007,
Bogotá.
Working
Paper No. 12283, 2006 – National Bureau of Economic Research, Massachusetts
Co-autor:
Bernardo Carvalho
Abril,
2007
Comentários:
Publicado em: Financial market volatility and
performance in emerging markets. Org. Sebastian Edwards; Márcio Gomes Pinto
Garcia. Chicago: The Chicago University Press, 2008, p.29-96.
MONETARY POLICY CREDIBILITY AND
INFLATION RISK PREMIUM: A MODEL WITH APPLICATION TO BRAZILIAN DATA
Co-autor: Alexandre Lowenkron
Abril, 2007
Texto
para Discussão No. 543 – Departamento de Economia, PUC-Rio
TENDENCIOSIDADE
DO MERCADO FUTURO DE CÂMBIO: RISCO CAMBIAL OU ERROS SISTEMÁTICOS DE PREVISÃO?
Co-autores: Marcelo Medeiros e Daniel Chrity
Agosto,
2006
Publicado na Revista Brasileira de Finanças, v. 4, p. 123-140, 2006.
ALONGAMENTO DOS TÍTULOS DE RENDA
FIXA NO BRASIL
Co-autora: Juliana Salomão
Março,
2006
Publicado
em: Mercado
de capitais e dívida pública: tributação, indexação e alongamento. Org. Edmar Lisboa
Bacha; Luiz Crysostomo de Oliveira Filho. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria,
2006.
Texto
para Discussão No. 515 – Departamento de Economia, PUC-Rio
INFLATION TARGETING IN BRAZIL: EVALUATION AND POLICY LESSONS
FOR LATIN AMERICAN COUNTRIES
Janeiro,
2006
Publicado em EconomiaUnan, v. 4, p.47-63, 2007.
Cousin Risks: The Extent and the Causes of
Positive Correlation Between Country and Currency Risks
Co-autor: Alexandre Lowenkron
Setembro,
2005
Publicado
nos anais do XXVI Encontro Brasileiro de Econometria, 2004, João Pessoa.
Texto
para Discussão No. 507 – Departamento de Economia, PUC-Rio
O Mercado Interbancário de Câmbio no Brasil
Co-autor: Fabio Urban
Março,
2005
Publicado
em: Aprimorando o mercado de câmbio brasileiro. Org. Daniel Luiz
Gleizer. São Paulo: Bolsa de Mercadoria & Futuros, 2005, p. 137-176.
Texto
para Discussão No. 509 – Departamento de Economia, PUC-Rio
Resumo em português com comentários
Working
Paper No. 10336, 2004 – National Bureau of Economic Research, Massachusetts
Co-autor: Roberto Rigobon
Janeiro, 2004
Publicado em: Inflation targeting, debt, and the
Brazilian experience, 1999-2003. Org. Francesco Giavazzi; Ilan Goldfajn;
Santiago Herrera. Cambridge: MIT, 2005, p. 163-188.
Texto
para Discussão No. 484 – Departamento de Economia, PUC-Rio
BRAZIL IN THE 21st CENTURY: HOW TO
ESCAPE THE HIGH REAL INTEREST RATE TRAP?
Janeiro,
2004
Texto para Discussão No. 466 – Departamento de Economia, PUC-Rio
PUBLIC DEBT MANAGEMENT, MONETARY
POLICY AND FINANCIAL INSTITUTIONS
Junho,
2002
Texto para Discussão No. 464 – Departamento de Economia, PUC-Rio
DEBT MANAGEMENT IN BRAZIL: EVALUATION OF THE
REAL PLAN AND CHALLENGES AHEAD
Co-autor: Afonso Bevilaqua
Janeiro,
2002
Publicado no International Journal of Finance and
Economics (v.7, n.1, p.15-35, 2002).
MONETARY POLICY DURING BRAZIL’S REAL PLAN:
ESTIMATING THE CENTRAL BANK’S REACTION FUNCTION
Co-autores: Maria José S. Salgado e Marcelo C. Medeiros
Setembro,
2001
Publicado na Revista Brasileira de Economia
(v.59, n.1, p.61-79, 2005).
Texto para Discussão No. 444 – Departamento
de Economia, PUC-Rio
VERY HIGH INTEREST RATES IN BRAZIL AND THE
COUSIN RISKS: BRAZIL DURING THE REAL PLAN
TAXA DE JUROS, RISCO CAMBIAL E RISCO BRASIL
Co-autora: Tatiana Didier
Junho/Julho,
2001
Publicado em Pesquisa e Planejamento
Econômico, v.33, n.2, p.253-297, 2003.
Texto para Discussão No. 441 – Departamento
de Economia, PUC-Rio
O PRÊMIO DE RISCO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL DURANTE O PLANO REAL
Prêmio
Mário Henrique Simonsen 2001
Co-autor: Gino Olivares
Janeiro, 2001
Publicado na Revista Brasileira de Economia, v.55, n.2, p.151-182, 2001.
EFEITOS DA
CONSOLIDAÇÃO DO MERCOSUL NOS MECANISMOS DE CAPTAÇÃO DE POUPANÇA EXTERNA
Co-autores: Afonso Bevilaqua e Áureo N. de Paula
Agosto,
2000
Publicado
em: Mercosul: avanços e desafios da integração. Org. Renato Bauman.
Brasília, DF: IPEA, 2001, p. 439-478.
PRÊMIO DE RISCO EM ECONOMIAS LATINO-AMERICANAS DURANTE AS RECENTES CRISES INTERNACIONAIS
Co-autores: Afonso Bevilaqua e Áureo N. de Paula
Agosto, 2000
THE STRUCTURE OF THE
PUBLIC SECTOR DEBT IN BRAZIL
Co-autores: Afonso Bevilaqua, Dionísio Dias Carneiro e Rogério Werneck
Dezembro,
1999
Texto
para Discussão – Inter-American Development Bank, 2001
Banks, Domestic Debt
Intermediation and Confidence Crises: The Recent Brazilian Experience
Co-autor:
Afonso Bevilaqua
Novembro,
1999
Publicado
em Revista de Economia Política, v.22, n.4, p.85-103, 2002.
ABSTRACT
This paper examines the recent evolution of the
Brazilian public domestic debt and interprets it in light of the confidence
crisis literature. The analysis of the recent developments in the Brazilian
public domestic debt market shows that the likelihood of a default must not be
assessed only using simple summary aggregate measures of public domestic debt
size and maturity, but must also take into consideration other structural
aspects. Our analysis emphasizes the two main pillars of the Brazilian public domestic
debt market: home-bias and the role of the banking sector in intermediating the
debt. Evidence from yields of a "perfectly" indexed bond shows that
the rollover premium was very small when the devaluation occurred, and is still
fairly small by October, 1999, indicating that the rollover of the public
domestic debt has not, so far, constituted a serious problem. Positive
prospects for the public domestic debt market will depend, however, on the
Brazilian government maintaining the current fiscal austerity program.
Co-autores:
Regina Celia Cati e Pierre Perron
Publicado em Journal
Capital Flows, Capital Controls and Currency
Crisis: The Case of Brazil in the Nineties
Co-autor: Marcus Vinicius Valpassos
Novembro, 1998
Texto para Discussão No. 389 – Departamento de Economia, PUC-Rio
ABSTRACT
The resumption of capital flows to developing
countries in the nineties is intertwined in the Brazilian case with the
attempts to achieve inflation stabilization. A very restrictive monetary policy
has offered probably the world’s highest yield to fixed income investments. In
the context of favorable external factors to capital flows, the huge interest
rate differential caused massive short term capital inflows to
By reducing the urgency of the politically costly
structural reforms aimed at increasing domestic savings,capital inflows have
detrimental incentive effects on the government’s resolve to push forward the
stabilization plan, as shown by the lack of commitment in carrying out the
fiscal package promised during the Asian crisis. If the external finance
package is successful in deterring the current daily losses of foreign reserves
and in regaining the market’s confidence, it remains to be seen if the current
crisis was strong enough to make the newly reelected Brazilian government live
up to its renewed promise of fiscal austerity.
Co-autor: Alexandre Barcinski
Publicado
em Quarterly Review of Economics and Finance, v.38, n.3, p.319-358, 1998 e nos
anais do XXIV Encontro Nacional de Economia, 1996, Águas de Lindoia. p.
299-316.
Co-autor:
Leonardo Rezende
Junho,
1997
Publicado em Revista de Economia Política, v.20, n.4, p.8-25, 2000.
RESUMO
Sob condições competitivas, uma maior dispersão das propostas submetidas nos leilões de emissão de títulos da dívida pública está associada a uma maior incerteza quanto à taxa de juros que prevalecerá no futuro. Essa hipótese sugere uma associação entre essa dispersão e o grau de volatilidade verificado nos demais mercados de juros (por exemplo, CDI e DI futuro). Esse artigo explora essa associação para estimar um modelo econométrico simples capaz de indicar em que leilões de BBCs no primeiro ano do plano Real o comportamento das instituições participantes parece ter sido atípico, sugerindo a possibilidade de manipulação do leilão por parte de algumas instituições financeiras. O modelo econométrico escolhido é simples, mas ainda assim foi capaz de identificar um leilão no qual ocorreu manipulação, sendo por isso cancelado pelo BACEN.
PROVISÃO
PÚBLICA E PRIVADA DA INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
www.face.ufmg.br/novaeconomia
Co-autor: Andrew
Bernard
Publicado
em Nova Economia, v.7, p.49-64, 1997.
RESUMO
Este artigo faz um levantamento da literatura sobre infra-estrutura e desenvolvimento econômico e discute vários exemplos de provisão de infra-estrutura pelo setor privado. A primeira parte apresenta uma discussão teórica sobre a função dos gastos públicos com investimento de longo prazo. A segunda-parte discute alguns dos trabalhos empíricos que verificam a existência de uma relação positiva entre níveis de infra-estrutura e taxas de crescimento. A parte final apresenta diversos exemplos de parceria público-privada em projetos de infra-estrutura no mundo.
Publicado em Journal of
Development Economics, v.51, n.1, p.139- 159, 1996.
ABSTRACT
The pattern of a classical hyperinflation is an acute
acceleration of the inflation level accompanied by rapid substitution away from
domestic currency. Until the Real Plan (1 July 1994), however,
FINANCIAMENTO
À INFRA-ESTRUTURA E A RETOMADA DO CRESCIMENTO SUSTENTADO
Publicado em Estudos Econômicos, v.16, n.3, p.5-19, 1996.
RESUMO
Ao
contrário dos ciclos de desenvolvimento anteriores, o novo ciclo que deverá
completar o atual esforço de estabilização representado pelo Plano Real não
poderá contar com o Estado como principal agente executor e financiador de
maciços investimentos
UM
ESTUDO SOBRE A VOLATILIDADE DO MERCADO FUTURO DE TAXA DE JUROS NO BRASIL
Co-autora: Eduarda La Roque
Publicado em Pesquisa e Planejamento Econômico, v.26, p203-230, 1996.
RESUMO
O mercado futuro de DI (taxas de juros) tornou-se, ao longo dos últimos anos, um dos mais importantes mercados financeiros da economia brasileira, movimentando hoje em dia um volume de aproximadamente R$ 40 bilhões. A literatura certamente registrará nos próximos anos muitos artigos que usarão os dados do mercado futuro de DI como insumo. Entretanto, dadas as idiossincrasias desse mercado, a abordagem tradicionalmente usada para analisar o comportamento estatístico dos preços futuros não é válida. Mostramos que, devido à acumulação dos juros diários sobre o preço unitário, a série dos preços futuros apresenta uma “heterocedasticidade cíclica” que irá persistir a transformações estabilizadoras de variância (logarítmica ou qualquer outra do tipo Box-Cox) e a diferenciações de qualquer ordem. Apresentam-se formas alternativas de organizar os dados e discutem-se as limitações e vantagens de cada uma delas. Dados o ineditismo e a importância do mercado futuro de DI, este artigo traz uma importante contribuição metodológica à análise empírica em finanças no Brasil.
A
REGRESSION TREE ANALYSIS OF REAL INTEREST RATE REGIME CHANGES
Co-autor: Paul A. Johnson
Novembro,
1996
Publicado em Applied Financial Economics, v.10,
p.171-176, 2000.
ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE DO RETORNO DAS
AÇÕES BRASILEIRAS - UM MÉTODO ALTERNATIVO À FAMÍLIA GARCH
Co-autores: Marcos
Antonio Coutinho da Silveira, Alexandre Barcinski e Bernardo Calmon Du Pin e
Almeida
Resenha BMF - Julho-Agosto/1996
RESUMO
Modelos da família GARCH têm sido sugeridos como alternativa eficiente para a estimação da volatilidade do retorno de ativos financeiros. Entretanto, esta família assume que choques positivos e negativos no retorno dos ativos, com a mesma magnitude, exercem impacto idêntico sobre a volatilidade, enquanto a observação empírica acusa que choques negativos apresentam impacto maior que os positivos, fato usualmente referido na literatura como efeito assimetria. Neste artigo, modelos que capturam este efeito são apresentados e empregados, juntamente com modelos da família GARCH, na estimação da volatilidade do retorno de ações brasileiras. Testes de especificação e simulações com séries históricas são realizadas a fim de avaliar comparativamente estes modelos, permitindo assim inferir se o efeito assimetria é relevante no caso dos ativos brasileiros e, em caso afirmativo, avaliar se este efeito é forte o suficiente para justificar o emprego de modelos que o capturam no cálculo do VaR (Value at Risk).
POLÍTICA MONETÁRIA, DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS E INFLAÇÃO
Fevereiro, 1995
Publicado
em Revista de Economia Política, v.15, n.JUN, p.113-124, 1995.
RESUMO
A elevação dos depósitos compulsórios sobre os ativos financeiros (os passivos das instituições financeiras) e a criação de recolhimentos compulsórios sobre crédito (que são ativos das instituições financeiras) foi uma das armas utilizadas para arrefecer a expansão dos agregados monetários e creditícios, tornando restritiva a política monetária após a deflagração do Plano Real. Embora a intenção de restringir a liquidez após a reforma monetária seja correta, o perfil dos recolhimentos compulsórios dos diversos ativos é inadequado, pois gravava sobremaneira os depósitos à vista, que são precisamente os que mais deveriam crescer no processo de remonetização da economia pós-Real. Tal defeito foi agravado com o fim do IPMF e a redução a zero da alíquota do IOF sobre os fundos de muito curto prazo desde o início de 1995. Sugere-se usar o perfil dos depósitos compulsórios e a estrutura tributária das aplicações financeiras para incentivar uma composição do M4 (a riqueza financeira da economia) compatível com inflação baixa. À medida que a estabilização for se afirmando, pode-se então afrouxar os compulsórios e diminuir a tributação sem alterar muito a distribuição relativa entre os diversos componentes do M4, possibilitando um desenho mais preciso e eficaz da política monetária.
POLÍTICA
MONETÁRIA E CAMBIAL: ALGUMAS LIÇÕES DO PERÍODO 1991-1994
Publicado em Estudos Econômicos, v.25, n.3, p.327-353, 1995.
RESUMO
O sucesso do Plano real em manter a inflação baixa nos próximos anos depende da obtenção de reduzidas taxas de expansão monetária. Para tanto, é necessário não só eliminar o financiamento inflacionário do déficit fiscal, como também a passividade da moeda, que foi o combustível da inflação nos anos recentes. A passividade da moeda dos últimos anos adveio do mecanismo operacional do BACEN, que praticava uma regra de juros cujo objetivo não era o de reduzir significativamente a inflação, mas o de manter uma demanda estável pela dívida pública. Sugerem-se as seguintes medidas: prosseguir a reforma da relação entre Tesouro e o BACEN, para impedir o financiamento inflacionário do déficit público, permitir que o BACEN exerça suas funções de regulação e supervisão sobre os Bancos Estaduais e mudar o mecanismo operacional do BACEN, eliminando a zerada automática e impondo gradativamente maiores custos de iliquidez aos bancos.
POLITICA MONETARIA Y FORMATION DE EXPECTATIVAS DE
INFLACION: QUIEN ACIERTA MAS: EL GOBIERNO O EL MERCADO FUTURO?
Publicado em El Trimestre Economico, v.LXII, n.245,
p.97-128, 1995.
http://www.univ-tlse2.fr/ipealt/cedocal/revues/trimestre/tri.htm
RESUMEN
Este artículo utiliza el comportamiento del mercado a
futuro de índices de precios para comparar las previsiones de la inflación
provenientes de este mercado con las divulgadas por las autoridades económicas
en el Brasil. Los principales hallazgos son: i) las previsiones acerca de la
inflación provenientes de los mercados a futuro fueron más precisas que las
oficiales; ii) los valores de la serie de previsiones del mercado a futuro son
casi siempre superiores a los valores de la serie de previsones provenientes de
las OTNF/BTNF, y iii) las "previsiones inflacionarias" incluidas en
la tasa overnight tuvieron mejor desempeño que las de OTNF/BTNF. Tales
resulados sugieren que el gobierno divulgaba siempre uma expectativa muy
conservadora (sesgada hacia abajo) de la inflación esperada, vía los anuncios
de
THE CONTRIBUTION OF SPECULATORS TO EFFECTIVE FINANCIAL MARKETS
Co-autores: Geert Bekaert e Campbell Russell Harvey
1995
THE ROLE OF
CAPITAL MARKETS IN ECONOMIC GROWTH
Co-autores: Geert Bekaert e Campbell Russell
Harvey
1995
Publicado em Revista Brasileira de Economia, v.48, n.1, p.47-70, 1994.
RESUMO
Este
trabalho examina a formação de expectativas inflacionárias no Brasil, valendo-se
de dados do mercado de futuros para avaliar o nível de preços. Tais dados
servem apenas para tal finalidade, fornecendo um base para testes estatísticos
mais precisos que os existentes na literatura. Na primeira parte, o modelo à
Paper presented at the IDRC network meeting in Cartagena, July 29 and 30, 1993.
ABSTRACT
The 90s have witnessed a resumption in capital flows
to Latin America, due to the conjugation of low interest rates in the US and
economic reforms in most LA countries. In Brazil, however, substantial capital
flows have been induced by the extremely high domestic interest rates practiced
by the Central Bank as a measure of last resort given the absence of successful
stabilization policies. These very high interest rates were needed to prevent
capital flight in a context of a surprisingly stable inflation rate above 20% a
month, and keep interest bearing government securities preferable to foreign
assets as money substitutes. We carefully
describe how this domestic currency substitution regime (interest bearing
government securities are substituted for M1 as cash holdings) requires the
Central Bank to renounce any control over monetary aggregates. In this domestic
currency substitution regime, hyperinflation is the most likely outcome of an
isolated (i.e., without fiscal adjustments) attempt by the Brazilian Central
Bank to control money.
THE FISCHER EFFECT IN A SIGNAL EXTRACTION FRAMEWORK: THE RECENT
BRAZILIAN EXPERIENCE
Publicado em Journal of Development Economics, v.41,
n.1, p.71-94, 1993.
ABSTRACT
This paper derives a signal extraction framework for
examining all testable implications of the Fisher equation. The signal is the
net of taxes nominal interest rate, which, under the Fisher model, equals
inflation expectation plus the real rate (assumed to be constant or a constant
plus a martingale difference). All alternative linear models can be represented
as noise added to the signal. The international and Brazilian literature are
briefly reviewed and the empirical tests reinterpreted in the signal extraction
framework. The model is tested with Brazilian data for the period 1973–1990
using interest rate data on non-indexed certificates of deposit from a sample
of major Brazilian banks. The framework detects little noise, i.e., the Fisher
equation seems to reasonably fit the Brazilian evidence. This result carries
the policy implication that the government cannot have the burden of financing
its fiscal deficits ameliorated by issuing non-indexed debt in periods when
inflation is escalating. Given the large fluctuations observed in ex post real
rates in
Publicado em Pesquisa e Planejamento Econômico, v.21, n.3, p.471-510, 1992.
RESUMO
Este paper deriva um mecanismo de extração de sinal para examinar todas as implicações testáveis da equação de Fischer. O sinal é taxa de juros nominal líquida de impostos, a qual, sob o modelo de Fischer, é igual à soma da expectativa de inflação com a taxa real de juros (que se supõe igual a uma constante ou a uma constante mais uma diferença de martingale). Todos os modelos lineares alternativos podem ser representados como ruído adicionado ao sinal. As literaturas internacional e brasileira são concisamente revistas e os testes empíricos reinterpretados como casos especiais do mecanismo de extração de sinal. O teste do modelo é feito com dados de taxa de juros de CDBs de grandes bancos no período 1973/1990. Pouco ruído é encontrado, ou seja, a equação de Fischer parece ser uma aproximação válida para o processo de formação de taxas de juros no Brasil. Este resultado implica na impossibilidade do governo tentar diminuir sistematicamente o custo do financiamento de seus déficits emitindo dívida não-indexada. Dadas as amplas flutuações observadas nas taxas reais ex post, o sucesso da equação de Fischer revela a existência de substanciais erros de previsão de inflação, o que indica a necessidade de mais pesquisa na área de como agentes formam expectativas inflacionárias. Quando a inflação acelera rapidamente, como aconteceu nos últimos anos da década de 80 no Brasil, os índices de preço captam tal aceleração como atraso. Isto gera um efeito Fischer até para títulos indexados. Faz-se também um teste para este efeito neste paper.
Publicado em Revista de Econometria, v.9, n.2, Novembro/1989.
RESUMO
Há hoje um consenso nos EUA sobre a necessidade de se aumentar a taxa de
poupança privada. Uma das questões em discussão é se existe ou não o véu da
empresa (corporate veil). O véu da empresa existe se, dada a riqueza constante,
uma redução na poupança das empresas não é totalmente contrabalançada pelo
acréscimo da poupança pessoal, deixando inalterados a poupança privada e o
consumo das famílias. A existência desse véu implicaria que a reforma
tributária de 1986 nos EUA - a qual entre várias outras mudanças transferiu
parcela da carga tributária das pessoas físicas para as empresas - faria a
poupança privada cair ainda mais. Discute-se a literatura e procedem-se testes
econométricos usando-se dados agregados. A principal condução da parte empírica
é que há indicações da existência do véu da empresa, embora uma resposta
definitiva não possa ser obtida com dados agregados. Ao final, propõe-se uma
extensão deste artigo utilizando-se dados desagregados por famílias.
UM
MODELO DE CONSISTÊNCIA MULTISSETORIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
Publicado em Pesquisa e Planejamento Econômico, v.18, n.2, 1988.
RESUMO
Neste trabalho é desenvolvido um modelo cujo objetivo principal é analisar a consistência macroeconômica e setorial de padrões alternativos de crescimento da economia brasileira no longo prazo. O modelo enquadra-se no que se conhece por requirement analysis. A partir de cenários sobre a taxa de crescimento do PIB, a taxa de crescimento das exportações, os coeficientes de importação e distribuição de renda, o modelo determina o padrão de crescimento setorial, o programa de investimentos (setorial e agregado) envolvido, as necessidades de poupança externa e interna, bem como a composição da demanda agregada resultante. Tais resultados são então utilizados para avaliação da viabilidade dos diferentes padrões de crescimento econômico.
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