Efeitos da lei do concubinato sobre fecundidade no Nordeste brasileiro
Vitor Azevedo Pereira.
Orientador: Juliano Assunção.
Banca: Claudio Ferraz. Juliano Assunção. Rodrigo Reis Soares. Sergio Firpo.
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Vitor Azevedo Pereira.
Orientador: Juliano Assunção.
Banca: Claudio Ferraz. Juliano Assunção. Rodrigo Reis Soares. Sergio Firpo.
Bernardo Santos da Silveira.
Orientador: João Manoel Pinho de Mello.
Banca: Fernando Blanco. João Manoel Pinho de Mello. Marco Bonomo.
Diogo Ribeiro de Almeida.
Orientador: Marcelo Medeiros. Walter Novaes.
Banca: Caio Ibsen Almeida. Luiz Renato Lima. Marcelo Medeiros. Walter Novaes.
Pedro de Figueiredo Saud.
Orientador: Ilan Goldfajn.
Banca: Ilan Goldfajn. Marcelo Kfoury Muinhos. Márcio Garcia.
Júlia Cordova Klein.
Orientador: Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Marcelo Medeiros.
Banca: Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Alexandre Schwartsman. Marcelo Medeiros. Márcio Garcia.
Em Fleming, Kirby e Ostdiek (2001), encontram-se evidências de que a utilização de modelos de previsão da volatilidade, possui valor econômico significante quando se compara simplesmente com a matriz de variância incondicional, num arcabouço de otimização de portfólio. Indo além, este trabalho propõem averiguar se os modelos mais complexos de Correlação Condicional Constante (CCC) e Dinâmica (DCC) sugeridos respectivamente por Bollerslev (1990) e Engle (2002) podem oferecer melhores resultados. Os resultados encontrados são dependentes da preferência do investidor. Um investidor mais avesso ao risco, terá maior utilidade ao empregar o modelo DCC e CCC quando comparado ao simples modelo da média móvel com decaimento exponencial, popularizados por RiskMetrics. Isso ocorre porque os modelos DCC e CCC apresentam desvio padrão e retorno geralmente inferiores. Ainda, não é possível afirmar como em Fleming, Kirby e Ostdiek (2001) que a utilização de modelos de previsão da volatilidade, possui valor econômico significante.
André Senna Duarte.
Orientador: Marcelo Medeiros.
Banca: Caio Ibsen Almeida. Marcelo Medeiros. Márcio Garcia.
Tomás Fonseca Goulart.
Orientador: Juliano Assunção. Rodrigo Reis Soares.
Banca: Juliano Assunção. Marcelo de Paiva Abreu. Mauricio Cortez Reis. Rodrigo Reis Soares.
Marcos Vinicius Rodrigues Vivacqua.
Orientador: Ilan Goldfajn.
Banca: Ilan Goldfajn. Marcelo Medeiros. Mario Magalhães Carvalho Mesquita.
Aline Carli Lex.
Orientador: Walter Novaes.
Banca: Marco Bonomo. Ricardo Leal. Walter Novaes.
Joana Naritomi.
Orientador: Juliano Assunção. Rodrigo Reis Soares.
Banca: Claudio Ferraz. Juliano Assunção. Marcelo de Paiva Abreu. Rodrigo Reis Soares.
Nelson Camanho da Costa Neto.
Orientador: Ilan Goldfajn.
Banca: Dionisio Dias Carneiro Netto. Ilan Goldfajn. Pedro Sampaio Malan.
Edson Roberto Severnini.
Orientador: Sergio Firpo.
Banca: Naércio Aquino Menezes Filho. Rodrigo Reis Soares. Sergio Firpo.
Marcel Scharth Figueiredo Pinto.
Orientador: Marcelo Medeiros.
Banca: Álvaro Veiga. Caio Ibsen Almeida. Marcelo Medeiros.
Alan Seixas Bello Moreira.
Orientador: Ilan Goldfajn.
Banca: Daniel L. Gleizer. Ilan Goldfajn. Walter Novaes.
Rodrigo Alves de Melo.
Orientador: Márcio Garcia.
Banca: Gino Abraham Olivares Leandro. Marcelo Medeiros. Márcio Garcia.
Esta dissertação visa propor e analisar, no contexto de modelos dinâmicos estocásticos de equilíbrio geral com rigidez de preços, possíveis explicações para o fato estilizado de que "o juro no Brasil é excessivamente alto". As implicações de diferentes hipóteses aplicadas aos modelos serão analisadas através de funções de resposta a impulso (FRIs). Será analisada, quando possível, a evidência empírica disponível na literatura a favor ou contra cada hipótese, e as FRIs mostrarão o comportamento dinâmico da economia calibrada sob cada hipótese. São compatíveis com um juro real básico mais alto por um período prolongado as seguintes hipóteses: alta taxa subjetiva de desconto intertemporal, alta indexação de preços, baixa potência da política monetária, e diminuição da credibilidade do Banco Central frente o crescimento da dívida pública (um caso de dominância fiscal)
Ricardo Fibe Gambirasio.
Orientador: Pedro Sampaio Malan.
Banca: Affonso Celso Pastore. Ilan Goldfajn. Pedro Sampaio Malan.
A literatura teórica sugere que políticas de ação afirmativa podem aumentar ou reduzir os incentivos à acumulação de capital humano. Entretanto, não há evidência empírica sobre tal relação. Neste artigo, é avaliado como os sistemas de cotas instituidos por universidades públicas no Rio de Janeiro e na Bahia afetaram o desempenho dos alunos beneficiados no 3º ano do ensino médio utilizando a metodologia de ‘diferenças em diferenças’. A base de dados utilizada foi a do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Os resultados encontrados apontam para uma piora no desempenho de alguns grupos de alunos beneficiados, o que corrobora a existência de uma relação negativa entre ação afirmativa e incentivos à acumulação de capital
Bruno Ferman.
Orientador: Juliano Assunção.
Banca: Gustavo Gonzaga. José Marcio Camargo. Juliano Assunção. Ricardo Paes de Barros.
Eduardo Zilberman.
Orientador: João Manoel Pinho de Mello.
Banca: João Manoel Pinho de Mello. Juliano Assunção. Samuel de A. Pessoa.
Livio Santos Leite Ribeiro.
Orientador: Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Roberto Magno Iglesias.
Banca: Afonso Sant'Anna Bevilaqua. Alexandre Schwartsman. Marcelo Medeiros. Roberto Magno Iglesias.